A leptina, produzida nos adipócitos, é uma proteína, que é levada pelo sangue até o cérebro, atua em receptores do hipotálamo para diminuir o apetite. Quando o receptor da leptina é defeituoso sua função sinalizadora é perdida. O receptor da leptina é sintetizado principalmente nas regiões do cérebro que controlam o comportamento alimentar. A interação da leptina com seu receptor no hipotálamo altera a liberação de sinias que afetam o apetite.
Estimula a ação do SNA simpático sobre os adipócitos provocando o desacoplamento da fosforilação oxidativa mitocondrial, e a consequente termogênese, aumentando a pressão sanguínea e a frequência cardíaca. Pelo desacoplamento da transferência de elétrons da síntese de ATP na mitocôndria do tecido adiposo. Um defeito na produção dessa enzima leva à obesidade.
A leptina também provoca a liberação de peptídios anorexígenos como o alfa-MSH (hormônio estimulador dos alfa-melanócitos) que agem no cérebro inibindo a ingestão de alimentos.
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